segunda-feira, 24 de dezembro de 2007


O ano novo está chegando, e o que eu fiz este ano? Ele se finda e nem ao menos sei o que prometi quando este se iniciava... se seria uma pessoa melhor, se falaria menos, beijaria mais, me soltaria mais, faria menos besteiras ou aprenderia a dançar...

Mas no fim das contas, não foi um ano ruim. Ao contrário, tomei goles gandes de cada momento que foi oportuno viver. De alguns erros tomei ciência, mas não me arrependi e caso pudesse voltar o tempo faria tudo de novo, porque foram dessas coisas que tirei lições pra vida toda.

Aprendi o verdadeiro sentido de uma amizade verdadeira, e pode ter certeza que é muito mais cheia do que se pensa! Aprendi que um simples abraço pode ter um valor tão forte que trazem lagrimas aos olhos em tamanha quantidade que chegam a escorrer! Falando em lágrimas, descobri o que é uma mulher chorando ao ver um filme ou novela (é algo verdadeiramente estranho!)... Pois é, minhas lágrimas voltaram, e isso me deixou tão feliz!

Aprendi que todas as verdades possuem um lado que mente e que os homens são realmente todos iguais e que apesar disso, só um me faz chorar, e seu nome é Gabriel, que finalmente me fez conhecer o lado bom de se ter um irmão mais velho, e vez ou outra pude ver que ele pensa coisas boas ao meu repeito.

Concluí que nem sempre um sorriso simpático resolve uma situação, mas que nunca se deve deixar de oferecê-lo às outras pessoas, e que ser gentil e autoritária ao mesmo tempo te dá o controle da situação mesmo sem querer e te faz ser vista com admiração pelo grupo.

Percebi que sentir fraqueza é normal, mas difícil é tentar ser forte como eu fui, ter sangue frio enquanto aparentava-me em estado de mantega derretida. Percebi também que teho vários caprichos e sempre dou um jeito de conseguir que se realize qualquer um desses.

2007 se finda com a sensação de missão cumprida e que não há nada mais que possa ser feito por ele. Só por 2008 um ano cheio de novas responsabilidades, status de gente grande, novos relacionamentos e que assim como 2007, eu possa saborear a vida com grandes colheradas!

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Fase mórbida:

I
Acabu a ingenuidade
Jogou os sonhos fora
Apenas viveu
Morreu.

II
O tempo acabou
O desejo acabou
O amor acabou
A vida continua?

III
Quando viver se torna inevitável, viva para que a morte seja menos dolorosa.

IV
Mate o que te mata
Acabe com o que te detém
Mine o teu opressor
Jogue ao vento aquele que te feriu
Minimize teu sentimento

quinta-feira, 1 de novembro de 2007


Algumas pessoas querem me matar, entretanto de repente pode ter alguém que realmente queira me matar mesmo!
Bem, esta pessoa não vem ao caso, o problema são as que só querem me matar.
Chorei, caí em mim, esbravejei, falei que esqueci, que não queria mal a ninguém, que nada seria repitido, que até mesmo ignoraria. Não passou muito tempo, e acho que isso não vale mais nada... quer dizer, vale. Marcas ficam, acontecimentos passam. Era pra eu ficar um bom tempo armagurada, no entanto, tudo pra mim passa em cinco minutos. Não consigo ficar com sentimentos não bons para com os outros muito tempo. Só até que eu extravase. É por isso que eu escrevo... e meu nariz! Como o tenho feito!
Cartas, e-mails, bilhetinhos...
Todo mundo me chama de besta, e falam o que eu cansei de ouvir já, mas ainda me pego cantando
"Acordei com o seu gosto, e a lembrança de seu rosto, por que você se fez tão lindo? mas agora você vai embora, quanto tempo será que demora um mês pra passar? (...) Mas daqui a um mês, quando você voltar, a Lua vai tá cheia, e no mesmo lugar..." - até choro...
Logo depois eu canto 50 receitas em tom bem melodramático, e fico pensando em
"Quando eu fui ferido vi tudo mudar
Das verdades que eu sabia
Só sobraram restos que eu não esqueci
Toda aquela paz que eu tinha

Refrão:
Eu que tinha tudo hoje estou mudo, estou mudado
À meia-noite, à meia luz, pensando
Daria tudo por um modo de esquecer

Não estou bem certo se ainda vou sorrir
Sem um traço de amargura
Como ser mais livre, como ser capaz
De enchergar um novo dia

Refrão

Eu queria tanto estar no escuro do meu quarto
À meia-noite, à meia luz, sonhando
Daria tudo por meu mundo e nada mais

Refrão

Eu queria tanto estar no escuro do meu quarto
À meia-noite, à meia luz, sonhando
Daria tudo por meu mundo e nada mais"

Tudo pode ser ridículo, a comaçar por mim, na verdade eu sou não sei o que, normal que não é.
Sonho em um dia acordar e ver todas as verdades. Não pensar e ver fatos que acontecem de verdade, isso assusta!
Um dia ainda vou aprender um monte de coisas, mas principalmente guiar o coração na racionalidade antes de estar apaixonada (porque não ser racional depois só estraga, isso já aprendi)e a outra, espero, conseguir resumir mais e falar beeeeem menos. ;)

sábado, 27 de outubro de 2007


Ah... algo diferente hoje pra variar a cara deste blog...
Não sei ao certo, mas acredito que durante todo este tempo em que postei neste blog (vão-se aí cinqüenta e tantos posts) eu venho falando de amor, de dúvidas, sentimentos... Isso me faz ver que este lugar é vazio! Tudo bem, apesar de tudo este será mais um post relacionado a sentimentos, afinal, ainda não aprendi a ser subjetiva o bastante pra não expressar nada dizendo tudo.

Se é assim, já falei de tantas coisas, mas nunca falei daquilo que mais abomino, talvez a única coisa que eu repudie de verdade: Hipocrisia.
Segundo o wikipédia, "a hipocrisia é o ato de fingir ter crenças, virtudes e sentimentos que a pessoa na verdade não possui. A palavra deriva do latim hypocrisis e do grego hupokrisis ambos significando representar ou fingir.
Um exemplo clássico de ato hipócrita é denunciar alguém por realizar alguma ação enquanto realiza a mesma ação."

Não faz muito tempo que adotei esta palavra no meu vocabulário usual, tinha-a apenas em minha seção de guardados, apenas para saber o que é. Daí um dia, quando acordei, me senti uma pessoa mais política, e passei a ver como o sentido desta palavra contrastava no meu dia-a-dia. Não que eu faça uso, de repente até o faça, é hipocrisia dizer que não. Mas sinceramente, não a uso de forma contente quando o faço.

Ultimamente tenho me incomodado demasiadamente com este fato, uma vez que ando mais sensível, exausta e enérgica.

Me irrita profundamente ver uma pessoa irritada, culpando o governo pelas mazelas sociais. Só que não faz nada para mudar o quadro social. Não digo aqui que devem ser feitas coisas do tipo "dê esmolas", "roube do rico e dê para o pobre", "venda o que é seu e dê tudo para uma instituição de caridade", mas quantas vezes nós dedicamos uma hora de nosso dia pra visitar um asilo? Todo mundo tem medo de envelhecer e ir parar num asilo, tem medo de ser esquecido, no entanto, esquecem-se dos pobres velhinhos e doentes marginalizados num asilo. Quem não tem medo da violência de hoje em dia? Mas quantos que dizem querer paz fazem a paz? Paz não quer dizer não estou matando, paz é fazer o amor, praticar o amor, ver na pessoa do outro um ser semalhante a você. Porém, a cada momento nos deparamos com sede de vingança, com o ódio, a fúria. Qualquer um está suceptível a este tipo de coisa, é justo, somos humanos, de carne e osso, mas devemos observar que isto deve ser por um momento, no máximo um dia. Até que tudo seja esclarecido.

Quantas guerras não seriam ignoradas se não fosse a "sede de justiça"? Não só guerras, mas assassinatos, outros tipos de agressões físicas e até mesmo morais, coisas qua acontecem no nosso cotidiano e a mídia nem mais se dá ao trabalho de publicar. É normal. Violência virou banalidade! Isso é normal? Isso é hipocrisia!
Dizem que a política é o setor que mais se usa da hipocrisia. Concordo. Mas sem querer defender ninguém, o maior hipócrita na política é o povo! O povo - que adora (desculpe o termo) "meter o pau" em deputados, senadores, prefeitos, presidentes (e todas outras ordens políticas), foi quem os elegeu, para representar a nossa vontade. Se o quadro político-social do país está do jeito que está, boa parcela da culpa é nossa! Por que aceitamos tudo de braços cruzados? Uma coisa que aprendi é que ninguém dá nada a ninguém de graça, e se você quer conquistar alguma coisa, terá que fazer com suas próprias mãos. É muito fácil falar que tudo dá errado por causa do governo, só que é difícil fazer mudar pela mão do povo. E por quê? Porque somos todos hipócritas!

Nos orgulhamos em dizer que vivemos numa democracia, no entanto servimos apenas para fazer uma escolha: Quem escolherá o resto por nós.

Aí tenho que ouvir: "Não vou me meter em protestos e manifestações, eu não votei nele. Quem votou, quem quis ele que pague o pato. Mande quem votou nele fazer alguma coisa em prol do Brasil". Peraí, porque eu não votei nele eu deixei de ser brasileira?
Nunca! E não é porque eu não achei o candidato tal digno do meu voto que eu vou deixar rolar do jeito que rola porque ele ganhou. Isso é hipocrisia!

É hipocrisia acreditar que o mundo vai melhorar sozinho, ou com quem está acomodado no poder. É preciso que cada um lute, e mostre que faz a diferença. Pequenos atos, coisas aparentemente sem importância, o uso do amor, da racionalidade, ser humano. Isso nos faz ser melhores. E é sendo pessoas melhores que mudaremos o mundo!

"Se os homens fossem melhores, não precisaríeis nem da força nem da fraude" (Nicolau Maquiavel)

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Bom, antes de começar a estudar, uma pausa pra filosofar.
Por muito tempo eu pensei que eu podia ser tudo, menos egocentrista. Há pouco tempo vi que na verdade, verdade verdadeira, sou mais egocentrista do que sempre abominei.
Uma coisa é o que realmente é, outra é pensar que tudo é por causa de você.
Pensar que ele não vem por minha causa, que ele escreveu por minha causa, que conspiram contra mim, que me amam, que me odeiam; é uma questão egocentrica ao extremo!
Nunca que se poderia imaginar que todo mundo joga indiretas pra cima da mesma pessoa. No entanto, é isso que eu tenho visto acontecer comigo.
A ultima que tomei pra mim (agora pouco) fez-me querer muito sair da net (e é por isso que estou indo estudar) pensar que pode não ser mais meu o que provavelmente nunca foi meu. Achar que um dia me gostou alguém que provavelmente não gostou. Sofrer e pensar que faço sofrer...
A pior atitude egocentrica, acredito. Acreditar que todos estão apaixonados por ti, e fazer disso uma trajédia romana!
[pausa]
Daí eu penso que tudo não passou de um erro, e que eu não deveria estar chorando neste momento. Não se eu fosse mais esperta! E tivesse mantido minha proposição de querer continuar sozinha até janeiro.
Mas não! cheguei a conclusão que eu odeio ser sozinha, ainda mais quando penso poder não ser sozinha com ele, mesmo sendo complicado.

Conspirações a parte, me propus a estudar, e é isso que eu vou fazer...
Porque quem já sabe, sabe: Se prometo uma coisa, levo-a comigo até o fim. Bom ou ruim isso, nem sempre é certo saber.
O que não é certo é não saber. Não saber o que fazer, e pensar que o mundo espera minha decisão. Que não seja o mundo, meu mundo apenas, ou uma ou duas pessoas em particular.

Imagino que agora não posso mais olhar para a janela e sorrir, como há pouco afirmei - não aqui, é difícil sorrir e fazer os olhos brilharem quando o coração está em prantos. É difícil sorrir, quando percebe que alguém estava certo quando perguntou se estava com dor de cotovelo. O que resta então, é olhar pra janela e procurar, procurar uma estrela só, assim como eu, e nela tentar talvez encontrar um novo motivo para sorrir

Aos que gostaram do meu primeiro romance, amadureço a idéia de começar o segundo... inspiração é o que não me falta... motivos de escrever também não.
talvez comece amanhã ou depois...

terça-feira, 25 de setembro de 2007


Bem... acho que tudo acabou.
Da pior forma possível!
Perdi um 'amor', perdi três possíveis amigos... Céus! Como pode ser tão egoísta?
Eu só queria ser amiga também, nunca foi minha intenção roubar o que era dele. No máximo dividir, mas nem isso era bem. Por que não era o que eu queria: uma divisão mano a mano. São legais e divertidos, ainda gostam de sair. Seriam companhias legais... se ele deixasse...
Mas não deixa.
Vou fazer o que ele quer, e que ele não conte comigo! Meu coração se fechou a ajudar o dele. Não quero nem saber.
Se todas as minhas tentativas de tornar-me amiga dele fracassaram, não posso dizer que não tentei. No fundo só queria estar mais próxima a ele...
Entretanto, se ao invés de pontes as pessoas preferem construir barreiras, seus corações nunca serão atingidos, exceto que por um milagre.
Deitada em minha cama, trancada em meu quarto, eu choro.
Em meus devaneios, tão reais, vejo-os chamando-me para sair, o coração está na mão, a boca responde que sim, os dedos forçam um não. Só ele pode. Perguntam-me por que, e só digo que ninguém poderá saber. Por fim, resolvo contar pro motivo, porém só ele deverá saber. Entretanto, não posso imaginar sua reação.
Aliás, não posso nem mais imagiá-lo, embora o veja no retrato que escondi [no meu coração].

segunda-feira, 24 de setembro de 2007



Por um momento eu tive medo de colocar isso aqui... Mas é egocentrismo demais esperar que tal fato se repita... =]

Quanto tempo demora um mês pra passar?
Nada, muito... depende do referencial.
Um mês se passou...
E eu acordei com o seu gosto e a lembrança do seu rosto...
A lua está quase cheia e no mesmo lugar, mas o tempo não voltou... mas nos afastou...
Alguma coisa deu errada, não respondi da forma certa, entrei em curto.
É difícil entender o que acontece quando não sabemos no que vai dar... quando não se tem mais esperanças mas se espera encontrar uma luz.
Não é fácil explicar o que está acontecendo porque nem mesmo eu sei.
Como é que eu tenho medo de falar? Dificuldade de escrever? Não consigo encontrar palavras simples para fazer algo 'entendível'... muito complicado...
Somente eu posso sentir o que estou sentindo, porque só sabe o tamanho da dor quem a vive. As pessoas em volta podem notar as diferenças, torcer por mim, mas só isso. Não podem fazer nada a meu favor. Somente eu posso.
O que eu posso fazer?
Criar coragem é um bom começo. Deixar de me mostrar como uma imbecil também...
Seria tão mais fácil poder ligar / desligar algumas funções do nosso ser...
Por exemplo: • ligar o gostar de física... teria passado o fim de semana todo estudando com prazer...
• desligar, por uma estação, apaixonar-me por ninguém, me dedicaria apenas a engrandecer o intelecto, ou a escrever artigos, e não cartas melodramaticas...
• ligar o modo paciência... cativaria mais as crianças...
• ligar a esperança, não estaria escrevendo isso agora...
Mas não se pode ligar ou desligar nada... pode-se escolher, escolher gostar, ou fazer da melhor forma possivel, mesmo que por obrigação, aprender a contar até 10 e seguir adiante, por fim, escolher apaixonar-se ou não se apegar a ninguém... eu escolhi me apaixonar, ou foi algo que não tive tempo de escolher... o importante é que não sei se fiz certo...
Mas no fim, quem saberá?

domingo, 23 de setembro de 2007

Cazuza - Amor Meu Grande Amor
Amor,meu grande amor
Não chegue na hora marcada
Assim como as canções como as paixões
E as palavras
Me veja nos seus olhos
Na minha cara lavada
Me venha sem saber
Se sou fogo ou se sou agua

Amor,meu grande amor
Me chegue assim bem de repente
Sem nome ou sobrenome
Sem sentir o que não sente

(Refrão)
Que tudo que ofereço
É meu calor,meu endereço
A vida do teu filho
Desde o fim até o começo

Amor,meu grande amor
Só dure o tempo que mereça
E quando me quiser
Que seja de qualquer maneira
Enquanto me tiver
Que eu seja a ultima e a primeira
E quando eu te encontrar,meu grande amor
Me reconheça

(Refrão)

Amor,meu grande amor
Que eu seja a ultima e a primeira
E quando eu te encontrar,meu grande amor
Por favor,me reconheça
Mas quando chegar, chegue com um cartaz, para que eu saiba reconhecer...
Se é que já não reconheci...

sexta-feira, 14 de setembro de 2007


Sinceramente eu não sei o que está se passando comigo.. e devo não saber mesmo, porque não é a primeira vez que eu escrevo isso...
Pararei de procurar, quem sabe não é essa a forma de encontrar né?
Já joguei todas as minhas cartas na mesa, agora é só continuar sentada esperando o jogo andar... Seria muito bom se eu conseguisse fazer metáforas metafóricas, muito boas mesmo, mas infelizmente não tem saído nada de muito produtivo...
O barulho de entra e sai me deixa confusa, é algo do tipo "sobe janelhinha, sobe..." mas ela nunca sobe, ele nunca aparece... mesmo que aparecesse também, eu acho que não diria nada, com medo de dizer muito... medo de continuar a estragar tudo, como sempre.
As vezes parece que eu me menosprezo tanto.. mas não é bem assim... na verdade sempre me elevo, mas quando paro pra refletir sobre mim, vejo tudo o que sou de verdade, e as vezes me desaponto um pouco...
Penso em como consigo ser inútil e como de repente meu esforço pode ser em vão...
Nem sempre consigo terminar o que tenho a dizer, ou mesmo escrever, muitas vezes eu escrevo e apago no final... acredito que o que eu quis dizer foi um impulso mal sucedido, uma vontade errada e que não deve ser lido.
As vezes penso nisso quando escrevo aqui... na verdade nem sei porque mantenho esse blog, porque uso pra desabafar algo que não deve ser lido.. é no mínimo muito estranho!

quarta-feira, 12 de setembro de 2007


Sento che di questa volta è differente, che sto stesso piaciuto, si non, quale altra ragioni io averi per ritornare a scrivere? In italiano allora?!
Vari volte al giorno fermo chiedo a me, se non il altro qualcuno: "Dov'è lui sta?" Io so dov'è lui sta. Lontano di me è il più certo e non so quando lo vedro di nuovo.
Volevo al meno mi trovare con lui più una volta, o poter parlagli di nuovo.
Al decorrere dele ore penso in lui, sarà che lui anche pensa in me? Per quanto il temp passa inizio a pensare che non, ma aspetto che si. E codesto mi da forza e volontà di cantare una nuova canzone. Una canzone che parla di amore, una canzone che mai ho cantato per altri qualcuno.
Volevo essere con lui senza invadire il spazio del mio fratello, perchè immagino come codesto sia non confortavolo per lui, alfine, sempre rispettò il mi spazio.
Cerco un modo di lo trova, un motivo per lo abbraccia, anche stesso lo bacia. Perchè quando lo conobbi ho guardato di forma speciale, quando ho baciato passai a pensare di manera più speciale.
Voglio guardare in quello profondo di sue occhi i parlare: "Li desidero, magari come mai desiderai nessuno." Magari sia presto per parlare tale parole, molto nondimeno creda che presto è per parlare "ti amo". Eh... "li desidero" non è molto serio così. Può essere anche oltre del fisico, alfine, piacere di alcuno non è un'arte esatta.

terça-feira, 4 de setembro de 2007

As vezes, se eu parar pra pensar, não sei em que mais pensar...
Sinto falta de tantas coisas, de tantos sonhos, tantos planos...
Sonhos vilipendiados, planos desfeitos, idéias mortas. Tudo morre. O humor morre, a vontade morre, o viver morre. E agora estou enterrada no quarto, e não quero sair, quero ajuda, mas não quero qualquer um.
Tenho medo.
Tenho mágoa.
Tenho vontade de chorar...
Porque sempre odiei fazer e principalmente ser feita de bobo e no entanto cada dia mais uma vez fui feita de boba, por aqueles que amo, que dizem que me amam a cada amanhecer...
Me desconsideram, e depois fazem o que peço, como autores da minha idéia. Perdem tempo por não me ouvirem. Gostam de dar voltas. Querem me fazer chorar. Mas não o verão.
Só quero que o tempo passe logo. Pra tentar mudar as coisas.
Só quero ter o poder de ter meus sonhos, de construir meus projetos.
Um sonho perdido vale tanto quanto uma bola furada.
Não é um fato isolado que me faz pensar assim, apenas ver que este é mais um e ter a tristeza de saber que não é o ultimo, apenas mais um.

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Há muito quis escrever, mas não tive vontade de dizer nada, falta de tempo ou coragem, a vida anda tão complicada.
Tive que desabafar, tive que festejar.
Quis ver a vida cor-de-rosa, talvez tenha conseguido sair um pouquinho da escala de cinza...
Ele dorme agora, tão calmo, tão sereno... vejo uma criança doce na minha frente, me remete ao passado...
Amigo, feliz, companheiro, irmão - cuida de mim. Também quero fazer isso por ele.
Palavras soltas, sem sentido, um texto sem conexão.
Estou perturbada, aerea, exausta.
Sinto sono, não posso dormir. Sinto fome, mas não é de comida [do que será?]. Tenho sede, mas não quero água, tem um gosto pesado.
Mente evoluída, pensamento confuso, dedos sem ação. O corpo reage.
Amanhã é outro dia, e o que vem depois será ainda melhor.
Será o começo, o começo de algo que não sei.
Começo a investigar. Talvez encontre o que desejo achar.
Calma. Silêncio.
Viva o instante e faça valer a pena.
Não precisa olhar pra mim e perguntar se valeu a pena, minha resposta estará sempre pronta "sempre valerá valer a pena", porque é pra isso que eu jogo, pra isso que eu vivo. Para valer a pena.
Até sexta feira só isso será dito... eu acho

quarta-feira, 4 de julho de 2007


Uou!!
Meio mês se passou, e nada aconteceu...
Nada de agradável, eu digo, porque as coisas ruins a gente deixa pra lá que esquecemos mais rápido...
Queria pensar, fazer pensar, no entanto meia dúzia de 'boberóis' infectam minha cabeça...
Um dia quem sabe, passa.

Sinta a arte do movimento

Fica um poema se não me engano de Oswald Andrade. Demorei um pouco, mas no fim consegui interpretá-lo =D

AMOR
Humor

Ps: É só isso mesmo

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Há algum tempo já queria escrever aqui (uma semana mais precisamente), porém, por motivos de maior força, eu não o fiz..
=/
Inúmeras dúvidas vagam pela minha cabeça, quebrando certezas que eram incontestáveis.
Afinal, agora, o que fazer?
Minha vida depende de decisões tomadas a cada instante, e eu não tenho certeza se o que fiz, farei ou simplesmente deixei de fazer é o que deveria ser feito.
Depois de correr por aí, ouvir coisas, aprender, cair e levantar, posso dizer que estou um tanto mais atrás do que estava quando tudo começou.
É que quando a gente começa a aprender coisas, percebe o quão ignorante é. Dou total razão ao sábio filósofo Sócrates que apesar de toda sua sabedoria, insistia em afirmar esta frase que de todas de sua autoria, pra mim, é a melhor: "Só sei que nada sei.".

Outra coisinha tá fisgando meus pensamentos também, uma nuvenzinha cor-de-rosa, mas essa nuvenzinha é só minha! ;)

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Sem dor-de-cotovelo, porque nem devo ter isso - não há motivos (eu acho), mas provavelmente
arrepender-me-ei logo mais, porque sempre, por mais que a gente tente provar o contrário, as
coisas tendem a ser interpretadas da outra forma...
Porém...
Acordei hoje e resolvi ir pra escola ouvindo música...

Um maravilhoso silêncio de 6:20 da manhã, interrompido apenas por alguns carros que passavam rapidamente.
Calma suficiente pra prestar atenção na música que por acaso tocava pela primeira vez em meus
ouvidos...
Era essa.

Padre Fábio de Melo -
Tempo De Voltar
Padre Fábio de Melo, sjc
Se o seu coração se cansou de acreditar
No motivo que alimenta sua vida
Se no seu olhar se alojou a solidão
Erga os olhos, busque a Deus na oração

Já é tempo de ver o sol
De esquecer a noite escura
De voltar ao primeiro amor
Deixar-se envolver
Pelo abraço de Deus, ouvir sua voz, ele
lhe chama
E lhe diz que é tempo de voltar

Se você tentou, mas não conseguiu achar
Se perdeu, ficou sozinho no caminho
Erga o seu olhar, vale a pena acreditar
Deus está eternamente a lhe esperar




É... estou de braços abertos pro abraço do Pai, qualquer coisa
que aconteça,ontem, hoje e amanhã!

Quanto qualquer coisa mais, só pesso que tome cuidado.
E quanto ao resto, que sejam todos felizes!

http://www.fotolog.com/mayara_netto

domingo, 27 de maio de 2007


Agora eu sei que você sabe, então não tenho porque nem o que mais esconder.
Então serei direta o bastante pra dizer o que sinto em relação a você.
Aqui comecei e aqui pretendo terminar.
Já disse mil vezes a mim mesma o que sinto em relação a você, mas hoje, agora, vou tentar dizer a você e a todos o que talvez nunca tenha dito.
Te conheci de uma forma inusitada, assim como a maioria das pessoas que de alguma forma marcaram a minha vida, mas essas pessoas de alguma forma passaram e eu me deixei esquecer... Durante algum tempo você caiu no esquecimento também, mas de alguma forma, foi re-lembrado, reforçando ainda mais a minha tese.

Não sei porque te conheci, pra que te conheci, qual a finalidade de você na minha vida. Só sei que vocêestá aqui, e alguma coisa que ainda não sei tem a fazer. Confesso que as vezes confundi as coisas, o que é normal pra mim. Mas acredito que não há nada de mais.
Espero um dia descobrir o que você veio trazer pra mim, e foi isso que quis dizer quando disse estar lapidada pra você, seria entender o seu sentido pra mim.

E se nos afastarmos amanhã ou depois e eu ainda não tiver descoberto qual o seu sentido, não vou temer, nem sofrer. Nem mesmo olhar pra trás. Ao contrário, sorrindo vou seguir em frente, até o dia que vou te reencontrar novamente.

sábado, 26 de maio de 2007

De repente eu vejo que meus planos aos poucos estão sendo totalmente estragados por obra de não sei quem!
Faço de um tudo pra esquecer, não ligar, e não mais que de repente, ele liga! e pow, eu fico mó feliz!
Aí depois eu fico com vontade de ligar, uma, duas, três.. zilhões de vezes!
As vezes me pego fazendo coisas que jamais pensei em fazer, e me sinto bem por isso.
Começo a correr atrás do que me interessa...

"Bidê Ou Balde - Mesmo Que Mude

Ela vai mudar,
Vai gostar de coisas que ele nunca imaginou
Vai ficar feliz de ver que ele também mudou
Pelo jeito não descarta uma nova paixão
Mas espera que ele ligue a qualquer hora

Para conversar
E perguntar se é tarde pra ligar
Dizer que pensou nela
Estava com saudade
Mesmo sem ter esquecido que

É sempre amor, mesmo que acabe
Com ela aonde quer que esteja
É sempre amor, mesmo que mude
É sempre amor, mesmo que alguém esqueça o que passou

Ele vai mudar,
Escolher um jeito novo de dizer "alô"
Vai ter medo de que um dia ela vá mudar
Que aprenda a esquecer sua velha paixão
Mas evita ir até o telefone

Para conversar
Pois é muito tarde pra ligar
Tem pensado nela
Estava com saudade
Mesmo sem ter esquecido que

É sempre amor, mesmo que acabe
Com ele aonde quer que esteja
É sempre amor, mesmo que mude
É sempre amor, mesmo que alguém esqueça o que passou

Para conversar
Nunca é muito tarde pra ligar
Ele pensa nela
Ela tem saudade
Mesmo sem ter esquecido que

É sempre amor, mesmo que acabe
Com ele aonde quer que esteja
É sempre amor, mesmo que mude
É sempre amor, mesmo que alguém esqueça o que passou"

terça-feira, 22 de maio de 2007

Deixa estar. Talvez tudo não passe de um outro foco de fogo-de-palha, e daqui a pouco não seja mais nada.

Eu não sei o que fazer enquanto não descubro o que é, se te chamo pra sair u se deixo como está.
Se digo qua não, eu penso em sim, e se digo sim, penso "por que não fez antes?".

Quando te chamo de amigo, dói dentro de mim, pois por um segundo queria não te conhecer. Ou ao menos não te desejar.

Vejo agora que sou uma fraca! Fraca porque nunca disse a você tudo o que queria, porque por mais sincera que sou, as vezes omito, ou minto.
Escrevo porque não tenho coragem de te dizer tudo que sinto.

Mas no fim, mesmo que eu descubra que foi fogo-de-palha, sarei mais uma vez feliz, porque de novo cresci e me lapidei.
E depois, quando tudo passar, estarei lapidada por completo ou pelo menos quase isso, para qye se na próxima curva nos encontrarmos, eu esteja pronta pra você.
Mais uma vez você me fez escrever!

Eu te digo, se é isso que você quer saber, sim, eu penso em você o tempo todo e não vou parar de fazê-lo por um só segundo até que você não consiga parar de pensar em mim, até que você lute esta luta incessante contra ti mesmo, para não discar o meu telefone, para não escrever-me a noite.

Eu te digo também que queria que me tivesse visto sim, assim eu também o veria, e acalmaria a minha alma - pobre alma - que clama por vossa misericórdia. Assim aceleraria este coração que bate no meu peito e que pede seu carinho e sua atenção mesmo como amigo.

Eu te confesso ainda que queria que me chamasses de louca mais uma vez, porque o serei apenas para você e viveria num mundo esquisofrênico, e o culpado seria só você.

Também falo que [quase] tudo que ocorreu ocasionalmente foi provocado, se não por mim, por você.

Não deixaria de citar também que você é quem mais me entende, em quem mais confio e que digo tudo sempre e é de você que eu espero tudo isso também. Mesmo que o dizer tudo seja confessar a culpa de ter roubado uma foto minha ou afins.

Por falar em foto, te confesso que fiquei feliz por você tê-la roubado, porque se nunca mais nos vermos, ou se um dia eu envelhecer, você terá guardada a imagem da My que você conheceu naquele feriado de setembro.

Ainda digo que deves sentir-se honrado, porque por mais que eu já tenha perdido muito tempo pensando em alguém, és o único que faço força pra não pensar, és o único que me fez trocar atitudes pra não pensar em você. Foste o único que conseguiu assinar todos os cantos da minha vida, e me fazes pensar em ti por pequenas coisas, como ver a linda Lua no céu, as blusas que uso, os lugares onde vou, as músicas que escuto... Até mesmo comer carne de frango!

Por que é que você tem que ser tão igual a mim? Por que tem que ser tão diferente de mim ao mesmo tempo? Por que sinto que você me completa sem estar apaixonadamente falando?

Porque isso tudo é verdade.

Esta gama de coisas que temos em comum, as coisas que nos diferenciam, tudo isso me torna completa!

E quando estou contigo não temo o tempo - a menos que ele acabe, não temo ser eu. Me sinto livre!

Livre para ser eu, pra falar e sentir o que quero, pra ser quem eu sou, sua doida.

Enfim, te confesso que desejo nunca ver o que acabei de ver ao fechar meus olhos.

Acabando as confissões, confesso que tenho medo de ir embora no fim do ano e nunca mais te ver. Aí mesmo que terá que olhar a minha foto.

E quem sabe num próximo dia, ao aceitar teu convite para dormir, eu não sonhe com você e amanheça sem sentir a tua presença em mim.

sexta-feira, 18 de maio de 2007



Por fim, concluo com o que há pra ser dito agora.
O que se passa dentro de mim...

Sinceramente, na realidade não sei o que se passa.
É sempre um misto de muitas coisas que não sei identificar. É bom e ruim ao mesmo tempo, é agradável e repugnante também. Se estou sorrindo agora, logo estou deprê, se estou deprê, logo corro e pulo de novo.

E eu que já não sei o que fazer, o que querer, pra onde correr ou me esconder.
Já não sei o que é certo o que é errado, o que devo ou não fazer.

Eu vou me afastar agora pra não ter que dizer adeus, será que é isso mesmo que eu vou fazer?
Desligar o que me atrai, por uma dúzia de conveniências?! Vale a pena isso de novo?
E quantas vezes mais isso vai se repetir?

Um dia eu vou embora, e ele também, e vai ver que eu nunca experimente, ou repita a dose do que jamais fiz.
Será que é pra ser assim?

Acho que não...
Tenho lá minhas dúvidas mas tenho também minhas convicções!

Nada, nada mesmo acontece por acaso, e um dia eu ainda vou descobrir por que é que eu o conheci. Por que é que há tantos desencontros e tantos encontros.
E por fim, nada mais fará sentido!

Ou não...
Não satisfeita, eu escrevi outro:

Vontade é o que fica
Quando você diz que vai embora
Se me procuras ou se esconde
Ou somente me ignora

Ignorar...
É o que eu devia estar fazendo!

Pra ver se você sumia um tempo...

Mas eu não quero...

Não quero te ignorar
Que sumas ou afins
Somente que me faça parar de sonhar

Parar de sonhar pra viver
Ou parar pra sofre

Porque só assim esqueço de você.


Estava eu hoje feliz e saltitante na escola depois do horário, quando de repente, depois de muito correr, pular, fazer estardalhaço e comer quase meio quilograma de jujubas me bate um baixo astral e sai isto:

Pare! Não fujas assim
Deixa que eu fujo,
Eu me afasto enfim...

Corra! Já é tarde e tens que ir
Posso até ficar feliz
Se você ficar - não vou mentir


Fique! Mas só se for comigo
Porque agora sei que não é mais só um amigo
És algo que quero e sinto
Mesmo quando dizes que minto

Olhe! Meu olhar está distante
Eu tento te esquecer
Ou ao menos aprender

Que te ter por um segundo não é mais tão importante.


terça-feira, 15 de maio de 2007

Preta Gil - Cheiro De Amor
De repente fico rindo à toa, sem saber o porquê
E vem a vontade de sonhar, de novo te encontrar
Foi tudo tão de repente, que eu naõ consigo entender
Te confesso, tive medo,
Quase disse não...

Mas, o seu jeito de me olhar,
A fala mansa meio rouca,
Foi me deixando quase louca,
Já não podia mais pensar
Eu me dei toda pra você...

De repente fico rindo à toa, sem saber o porquê
E vem a vontade de sonhar, de novo te encontrar
Foi tudo tão de repente, que eu não consigo esquecer
Tive confesso, tive medo,
Quase disse não...

E meio louca de prazer, lembro teu corpo no espelho
E meio cheia de amor, eu te sinto tão presente
Volte logo, meu amor...
Nem me lembro o que eu havia prometido a uma amiga o que eu faria se alguém me fizesse escrever de novo...
Estou escrevendo agora, e nem sei se isso é bom ou ruim...
Na verdade me sinto bem e mal ao mesmo tempo...
É um mistode alegria e conveniencia, mesmo uma coisa não tendo nada a ver com a outra aparentemente...

Hoje fiz coisas que jamais acreditei que seria capaz de fazer, e ao mesmo tempo não as fiz..

É uma conectividade assustadora!
Como pode?! Saber quase que exatamente o que eu estou pensando???

É exatamente muito confusa como posso descrever meu espírito neste momento...

Sabe qaundo você pensa numa pessoa e o telefone toca, voce corre pra atender mas nunca é a pessoa... Ou quase nunca...
Cada vez que se encontram, é u mistério, nunca se sabe o que vai acontecer, e é sempre atraente... Inocente, ou não...

Deveria estar fazendo outra coisa mas importante agora, mas não consigo, estou pensando em você, e o telefone não toca, será que ele vai tocar?

segunda-feira, 30 de abril de 2007


Michelle Branch - Goodbye To You
Of all the things I've believed in
I just want to get it over with
Tears form behind my eyes
But I do not cry
Counting the days that pass me by

I've been searching deep down in my soul
Words that I'm hearing are starting to get old
It feels like I'm starting all over again
The last three years were just pretend
And I said,

Goodbye to you
Goodbye to everything I thought that I knew
You were the one I loved
The one thing that I tried to hold on to

I still get lost in your eyes
And it seems that I can't live a day without you
Closing my eyes and you chase my thoughts away
To a place where I am blinded by the light
But it's not right

Goodbye to you
Goodbye to everything I thought that I knew
You were the one I loved
The one thing that I tried to hold on to

And it hurts to want everything and nothing at the
same time
I want what's yours and I want what's mine
I want you
But I'm not giving in this time

Goodbye to you
Goodbye to everything I thought that I knew
You were the one I loved
The one thing that I tried to hold on to
The one thing that I tried to hold on to

And when the stars fall
I will lie awake
You're my shooting star.

Uma despedida, há alguns dias que estou a cantarolar o refrão...
É triste e bonitinho...

=D

segunda-feira, 26 de março de 2007

Roupa Nova - Começo, meio e fim

A vida tem sons que pra gente ouvir

Precisa entender que um amor de verdade
É feito canção qualquer coisa assim
Que tem seu começo, seu meio e seu fim
A vida tem sons que pra gente ouvir
Precisa aprender a começar de novo
É como tocar o mesmo violão
E nele compor uma nova canção
Que fale de amor
Que faça chorar
Que toque mais forte esse meu coração
Ah! Coração
Se apronta pra recomeçar
Ah! Coração
Esquece esse medo de amar de novo


Estou pronta pra recomeçar...
Cheia de planos... idéias.
A alegria toma conta da minha mente e do meu coração e sinto a vontade de saltar e girar...
As ultimas frases me deram a idéia de estar solteira novamente, mas nem é isso não...
Continuo a possuir o título de "minha namorada" do alguém, e ele o título de "meu namorado" (Y) que seja sempre assim...
E que a vida seja sempre tão doce quanto um ovo de páscoa!

sábado, 24 de março de 2007

Queria até digitar algo meu, mas to sem ânimo...

Isso aqui diz coisas que eu queria ter dito primeiro...

Zeca Baleiro - Comigo Zeca Baleiro
Você vai comigo aonde eu for
Você vai bem se vem comigo
Serei teu amigo e teu bem
Fica bem mais fica só comigo
Quando o sol se vai a lua amarela
Fica colada no céu cheio de estrela
Se essa lua fosse minha
Ninguém chegava perto dela
A não ser eu e você
Ah eu pagava pra ver
Nós dois no cavalo de ogum
Nós juntos parecendo um
Na lua na rua na nasa em casa
Brasa da boca de um dragão
Na lua na rua na nasa em casa
Brasa da boca de um dragão
Na lua na rua na nasa em casa

quinta-feira, 22 de março de 2007

Após tanto esperar que a voz surgisse em minha garganta, que o poder da fala fosse dado a meus dedos, eu certamente já esqueci tudo, ou quase tudo o que ia dizer.
Possivelmente mais uma vez estou a me fazer de vítima, mas se é assim que eu sei seguir em frente, não pararei de andar nem por um minuto para corrigir esta falha, a menos quando for inevitável, espero que quando for o momento necessário já não seja tarde.
Me acomodei em várias coisas, esperando não estar na mudança contínua de coisas relativamente relevantes a causa fundamental da felicidade.

Acho que eu já disse, aqui ou em qualquer outro lugar, que cheque cheguei a conclusão de que não há fórmula pronta para a felicidade e que ninguém conseguirá descobri-la um dia, nem tão pouco conseguirão comprar saquinhos de felicidade e sair distribuindo-os por aí. De forma alguma isso é pessimismo, é apenas a realidade...
A dura realidade que fere a tantos.
Que fere a mim, que me corrói e me destrói...

E mais uma vez estou a me fazer de vítima!

Culpa de quem??
MINHA!

Tantas dúvidas habitam em mim, que eu nem sei por onde vão, de onde vêm, pra onde irão, se é que vão a algum lugar...

O tempo já está começando a se acabar, e eu ainda não sei o que quero, aliás, sabia, mas conseguiram me deixar em dúvida, e eu tenho medo de errar, e me fazer perder o tão precioso tempo que quero me poupar...

Sei que não era nada disso que queria digitar hoje, nem uma dessas idéias que me vagam na minha mente eu as queria compartilhar, mas meus dedos me fizeram pronunciá-los.
Que sumam já de meu corpo e encontrem outro alguém então!
Se escrevo tão profundo, filosófico ou indescritivelmente péssimo, pobre e porco, o que melhor faço é pedir desculpas e tentar fazer algo mais "lível" da próxima vez, e tentar compor antes, enquanto meu digitar está bloqueado mas minhas idéias livres...

Só lembro que era alguma coisa a ver com a felicidade está logo aqui, e ninguém a vê...

segunda-feira, 12 de março de 2007

Eu tinha me decidido a não colocar isso em público, não pela net, mas hoje senti vontade de quebrar minha promessa feita tão piamente a mim mesma...
Porque a cada dia que passa, tudo fica mais diferente, mais interessnate, mais surpreendente...
E eu descubro coisas novas a cada dia, e ele me faz tão bem... Descubro coisas em mim, coisas que nem imaginava, e eu aprendo muito, e também me bestifico com as coisas que eu mesma faço e me surpreendendo...
Ele me ensinou o significado de confiança, de deixar ser livre, de ser livre...
E a cada dia eu vejo que se ele não é perfeito, chega perto da perfeição;
Porque repara num novo corte, numa unha feita, num batom diferente;
Porque gosta das minhas unhas vermelhas e do meu batom de amora;
Porque é gentil, é carinhoso e envolvente;
Porque me faz escrever coisas boboquinhas e ser feliz...
Porque mais que um título, ele é meu, ainda que a cada dia e por mais um só dia.
E que a pesar de tudo, a cada dia acordo pensando que o sempre é sempre finito, mas com a esperança que o fim jamais chegará...

terça-feira, 6 de fevereiro de 2007


De repente você perde a vontade de fazer tudo.
Você percebe que ficou a vida toda buscando uma coisa, e talvez isso não exista...
Seria utopia?
Talvez, na verdade, provavelmente...
Percebi aos poucos que não existe uma fórmula para a felicidade...
Não existe porque ainda não conseguiram inventar... Falta tempo talvez, mas tempo, outras pessoas, não me vêm ao caso...
Seria bem legal se pudesse sair distribuindo sorrisos ao quadrado, viver feliz ao cubo, mas talvez isso seria matematizar demais a vida, e esse pode não ser o objetivo de viver. Afinal de contas, matematizando, tornariamos tudo padrão, e qual seria a graça de viver? Pode ser que talvez assim, fosse mais triste ainda, porque seriamos todos iguais. Por outro lado, seria bem mais fácil de nos controlar. Mas isso também não é legal, e ficaria triste ainda.
Será que felicidade não existe?
"Se a vida é alegre ou triste, só sei nunca foi muito fácil..." Foi isso que a menina do cabelo rosa me disse um dia...
Falta-me um bom motivo para sorrir, espero que de repente eu não encontre um motivo para chorar...