domingo, 22 de junho de 2008


Então, depois de pensar muitas vezes em dar o famoso basta (que eu acho que comentei aqui), percebi que realmente é hora de fazê-lo. Melhor ainda é quando decide-se concretizar o fim, você recebe uma força para ter certeza de que deves ir adiante. Infelizmente o incentivo as vezes literalmente custa caro. Mas lá, adiante, bem na frente, você percebe que a situação não foi nem um pouco ruim - muito divertida pelo contrário. =D
Bom, o basta já está dado, só falta agora ser concretizado. Mas a qualquer momento isso acontece.
o/

Agora tenho de ir fazer biscoitos... o/

sexta-feira, 20 de junho de 2008


Da criação de Melissa [trecho]
"[...] Escondia-se as vezes e brincava de ser. De repente um novo personagem, e ria-se toda por sua nova criação. Pintava-se de adulta e limpava-se de criança. Era cozinheira, consumista e também era mulher moderna. Mas não se considerava mulher. Gostava de referir-se a sim mesma simplesmente como "uma guria". Conhecia todos os seus defeitos e não os negava.[...]

Sua fala era ligeira, justificada por sua mãe como forma de expressar todos os pensamentos que lhe ocorria tão igualmente ligeiros. [...]

É claro que Melissa não era perfeita! Também não era um anjo. Afinal ela não era apenas uma personagem das minhas histórias. Melissa era protagonista da minha vida!"

quinta-feira, 19 de junho de 2008


hoje eu só queria dizer isso:

Dancing Days - As Frenéticas
Abra suas asas, solte suas feras,
Caia na gandaia entre nessa festa
E leve com você seu sonho mais loouuco
Eu quero ver esse corpo, lindo, leve e solto
A gente as vezes, sente, sofre,
Dança, sem querer dançar
Na nossa festa vale tudo
Vale ser alguém como eu, como você
Dance bem, dance mal, dance sem parar
dance bem, dance até, sem saber dançar

quarta-feira, 18 de junho de 2008


Oi.
Você que resolveu parar cinco minutos (ou mais) de sua vida para dedicar-se a este blog que nem sempre traz algo útil para a sua vida (alguma vez já trouxe?), já parou alguma vez e pensou algo do tipo assim "então, qual é?"?
Sabe, essas perguntas feitas "de você para você mesmo" mas geralmente não sabe responder... Eu as vezes fico me perguntando qual o sentido de perguntar-se algo o qual não sabe responder, mesmo refletindo muito... é realmente algo muito confuso.

Confuso entretanto é que eu realmente não queria refletir sobre reflexões quando abri a página de postar ontem e hoje. Por sinal, acredito que ter feito ontem [novamente] teria sido sinônimo de fazer algo muito melhor do que hoje... Mas o importante é que continua sendo espontâneo, mesmo tentando resgatar os sentimentos de ontem...
Aliás, hoje eu até me sinto melhor porque cheguei à conclusão de que eu não sou a retardada que eu tinha pensado, pelo menos não pelo que eu achava... =D

Mas o que eu realmente queria falar hoje é sobre despedida.
Despedir assim, dizer adeus e olhar pra frente. E nem é em relação a ninguém não, é em relação a si mesmo, a atos e atitudes constantemente repetidas, que nem sempre são legais... Coisas que as vezes fazemos e nos perguntamos depois "por quê?" (dae remota o início do post "então, qual é?" o que me faz pensar que não me desviei tanto do assunto).

As vezes torno-me escrava de uma ação a qual me escraviza justamente por me fazer perder bom tempo pensando em seu porquê. Porque não sei você, mas pra mim, na minha concepção, qualquer coisa na nossa vida tem um porquê, então tento descobrí-lo (e aí encontra-se a graça!)

E o que eu quero despedir-me hoje é algo que ainda não sei o que é, ou quem é, talvez até desconfie, mas talvez prefira ficar na ilusão de não saber... pode até ser mais cômodo.
Mas o que me fez atentar-me pro lado das despedidas hoje foi justamente esta música:
Ultimo Adeus - Paulinho Moska
A partir de agora
Você me abala
Mas não me anula
Eu já fui embora

E você ainda fala
Que quer que eu te engula

Está confirmado
Nada foi errado
Você é sozinha
Não levei teu ouro
Tao fundamental
Pra vida de rainha

Me deixa viver
É só o que eu te peço
Escute meu último adeus
É assim que eu me despeço

Mas chegou a hora
De acertar as contas
Com a sua própria vida
Se olhar no espelho
E encarar seu medo
Beco sem saída

É... eu sempre escrevi e vivi
Desse jeito cruel:
As mesmas palavras sutis
Sobre o mesmo papel

Me deixa viver

É só o que eu te peço
Escute meu último adeus
É assim que eu me despeço
Me disperso

Bem assim, me fez pensar bastante.
Pense também!

Então...
Adeus