terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Do Ano Novo


"2007 se finda com a sensação de missão cumprida e que não há nada mais que possa ser feito por ele. Só por 2008 um ano cheio de novas responsabilidades, status de gente grande, novos relacionamentos e que assim como 2007, eu possa saborear a vida com grandes colheradas!"

Foi com  estas palavras que encerrei o ano anterior neste blog, no dia 24/12/07, este ano, fui um pouco mais além e guardei meu último post para o dia 30. Brasileira? Falta de inspiração? Falta de vontade?

Realmente não sei o que me fez deixar para o último dia útil do ano (porque o último dia de fato será na estrada), mas enquanto fazia mil coisas na frente da TV hoje a tarde - depois de muito tempo, submeti-me à sessão da tarde -  mas neste momento estava pensando nas promessas de ano novo, o que propor-me-ia a fazer neste ano que está nos últimos 15 minutos de forno, pronto pra ser saboreado.

Lembrei que ano passado fiz várias promessas, dessas do tipo: "pararei de fumar, comer, falar palavrão..." exatamente dessas que a gente nunca cumpre. Pois é! A única coisa que lembrei que prometi no entanto foi que em 2008 eu tiraria carteira de motorista. A novidade: Não cumpri a promessa. Bom, mas a carteira tá lá só esperando a prova prática...

Fiquei um bom tempo pensando no que pretender mudar em 2009, coisas que me arrependi de ter feito ou deixado de fazer, parar de falar palavrão, ser mais gentil, ser igual a todo mundo e ligar o "foda-se" e seguir adiante... Confesso que nada disso me apeteceu muito, chegando ao final de mais uma reflexão sem uma resposta conclusiva. Quem sabe não pode ser uma boa pretensão para o novo ano, não?! "Concluir um pensamento com uma hipótese formada e passiva de aceitação, e o melhor ação!"

Uma coisa sei ao certo, uma boa lição que aprendi nas últimas semanas e vale bem pra este blog: "Se não quer que ninguém saiba, então não faça" bom... isso me fez olhar no espelho e me chamar de falsa algumas vezes... Nunca alguém escreve sem a pretensão de ser lido, nunca ninguém faz algo pra não ser descoberto.

E foi assim este ano. Cheio de pequenas grandes descobertas, coisas que engrandeceram e até mesmo diminuiram minha existência; coisas que me fizeram rir e chorar; desanimar e seguir em frente; encorajar e ser encorajada; pedir e (não) receber; atender pedidos; surpresas; diversões; rocks; amigos instantâneos... Coisas talvez que não façam nenhum sentido, mas de alguma forma me fizeram olhar para o mundo, e nele me ver refletida.

Que 2009 seja assim também. Cheio de sonhos, expectativas e realizações. Com certeza, as conquistas serão outras, os fatos a serem degustados serão outros, mas nunca deixarei de apreciá-los a grandes colheradas.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Definitivamente algo me trava!

Mande-me escrver qualquer coisa sobre qualquer assunto agora... sai lindo de se ver em cinco minutos... mas vamos lá.
Alguma nota mais ou menos sairá!
o/

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008


É...
Eu deveria ir pro céu, ou deveria ganhar um prêmio de boa ação... ou melhor de maior bobinha...
Tinha escrito algo em meu caderno hoje...
Viajei demais. Deveria ter guardado a raiva. Sairia melhor. Portanto , não postarei.
O tempo passa, os sentimentos esfriam, eu deixo pra lá.
Perdoo, ou melhor, acho que não perdoei ainda. Mas vai passar.
Eu deveria também estar treinando uma redação, mas de qualquer forma, isso não deixa de ser um treinamento né...
:~

Ah.. não quero mais falar nada não.
Qualquer hora eu repenso meus escritos, refaço minhas mágoas.. Era uma filosofia bonita até..
Enquanto isso, vale deixar expresso o meu sentimento: Pessoas não são coisas!

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

coisas que se escreve enquanto espera o bolo ficar pronto


A medida que ele fica pronto as bordas vão enconlhendo... O cheiro impregna a cozinha, tal como meu perfume toma meu corpo. Tal como idéias invadem minha mente.
O mesmo calor que assa o bolo aquece meu quarto e quase o faz transpirar.

Agora ele já está grande e não corre mais o risco de solar , mas meu futuro ainda está em jogo. Chef e doutora, ou apenas chef?
Essa incerteza ainda me incomoda, mas não quero pensar mais nisso.

Impressionante é como a comida faz parte da minha vida, até mesmo do meu blog. Menos mal, pois achava que o tema principal fosse sentimentalismo barato, mas sempre mascarei um graozinho de trigo que fosse.
Falando nisso, to toda suja de farinha! Não tem jeito mesmo: banho antes de dormir.

Neste momento a cozinha já está limpa - eu ainda não! - ainda faltam miutos para o fim do bolo.
Já posso iniciar a cobertura. A música vai correndo. É uma maravilha poder cantar sem ter ninguém pra mandar ficar quieta.

[pausa cantarolante para a cobertura]

O bolo enfim está pronto. Eu sem sono. Meia noite em ponto e amanhã é dia da lasagna. Preciso dormir.

Então "Separa um tanto que o outro eu te dou. Separa a chuva pra continuar flor!" (Separô - O Teatro Mágico)
Ps: Falei do bolo e me esqueci completamente do que de fato iria dizer.

Adeus

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Do pudor e seus sinônimos e a hipocrisia

Queria discorrer no presente momento sobre o fato ocorrido nesta manhã chuvosa.
Era sobre o pudor, a falta dele e a hipocrisia das pessoas.
Porém sinceramente, estou esgotada demais pra discutir algo comigo mesma agora.
Mas é algo sobre um ônibus cheio (digo de pessoas em pé), um par de cadeiras vazias. Uma camisinha aparentemente só fora da embalagem. Pessoas olhavam com aquela cara. Nunca viram uma antes? Pseudomoral às 6:40 da manhã... isso me enche!
E claro... o fato não me impediu de sentar-me na cadeira vaga, e o objeto que sentou-se ao meu lado não me afortunou durante a viagem, do contrário, tornou-a muito tranquila, afinal não precisei de ficar dando passagem pra quem quisesse viajar na janela.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Do escuro e sobre o medo


É que sábado passado acabou a luz.
Fazia tempo que isso não acontecia comigo, mas de fato faltou luz. Eram tipo 21:30 e eu estava terminando o jantar para iniciar a fase final da arrumação para meu último rock rockeira antes do vestibular - espero que o último vestibular. Antes de me converter definitivamente a vida reclusa de um vestibulando, tenho um último encontro fim de semana próximo. O tão esperado Rosa de Saron. Mas não vou entrar no mérito do assunto agora.

O que quero que fique claro é: Sábado tudo ficou escuro...
Tirando a parte positiva que foi que eu descobri que consigo me maquiar usando apenas uma lanterna e um pouquinho de criatividade ou que eu parei pra ver a lua, meu bairro estava escuro!

Olhando janela a fora, só via um ou outro farol de carro passando... de repente algo mais claro: um ônibus passou, muito cheio, cheio de medo.
Imagino que todos que se encontravam na rua correram pro ponto e pegaram o primeiro ônibus que ia pra qualquer lugar.

Senti o medo das pessoas.
Logo que tudo se apagou (a segunda leva de pizzas estava sendo posta no forno), ouvi duas coisas que me despertaram o sentimento de medo nas outras pessoas: a primeira, um vidro sendo quebrado; a segunda uma mulher gritando. Minutos depois a guarda de rua já estava lá apitando pra controlar o tráfego confuso de faróis, digo, carros.

Luz.
Aquilo que faltou no sábado.
A ausência que trouxe medo e sentimento de vazio... Em cima do armário o fim da vela iluminava a sala. Festival de piadas, risos, escolha dos óculos de sol para a festa, mas ainda estava escuro...

Então resolvi filosofar sobre a luz. No que que os tempos atuais (se é que posso chamá-los modernos) fizeram com a luz. Viver tornou-se praticamente impossível, tudo fica estranhamente vulnerável e as coisas correm o risco de não acontecerem quando está escuro. As vezes elas até acontecem, mas não era o caso.

Senti o mundo como se tivesse novamente cinco anos. Seria impossível tentar reviver o que foi que aconteceu sábado quando acabou a luz. Só se o breu viesse de novo e de novo. Luzes apagadas, cortinas e portas fechadas não trazem o mesmo efeito. Você sabe que ainda há luz.
Mas sábado, sábado não tinha Luz.

Luz.
Foi o que voltou quando já estava na metade das escadas do meu prédio.
Foi o que voltou quando eu já fugia da escuridão em busca de um escuro coletivo.
Foi o que voltou quando eu já fugia talvez de mim...

quinta-feira, 6 de novembro de 2008


Apareça!
Chega de fantasmas! Mostre-me seu rosto e eu digo quem sou!
Estranha estou? Que isso... já tem data pra acabar.
Muitas coisas estão passando em minha cabeça no momento, então não me cobrem muito nexo.
Oie!
Esqueci de te cumprimentar.
Cinco mil, oitocentos e oitenta e dez toques por segundo aqui, metade é o backspace.
Perdi o fio da meada! Parei pra falar com minha amiga... fofocas sobre a vida... haha.. coisa boa demais!
Aprendendo a conter as palavras dentro da boca, retida nos pensamentos... isso me faz comer um pouco mais rápido enquanto almoçam. O que é um alívio pra quem almoça comigo e insiste em comer rápido. Já disse que isso engorda!
Alguém me ouve?? Jamais! Por isso até que estou a falar menos. Vai ver que agora alguém valoriza.
Questão importante a ser levantada agora: "guardei o sorvete no freezer?" [pausa]
Ufa... guardei. Imgina estragar toda aquela delícia.
Falando nisso, comecei a brincar de chef já... haha. Sorvete de creme + melão picado + doce de leite! fica até gostoso!

Sábado tem festa, e já parei de falar dos fantasmas.
Mas é que as vezes eles insistem em reaparecer, e não estou falando de você!
Ei, perae! Essa cena já passou antes.
o-ou... será que é história repetida ou sonhei?

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

:~


Er... poderia filosofar mil filosofias diferentes, tentando escrever sobre meu sumiço, entretanto, acho que é apenas uma forma de desviar o assunto do tema principal, que aliás não sei qual é!
Talvez alguma coisa sobre mim... algo que talvez não saiba o que está acontecendo comigo. Pode ser até que não seja nada. Mas... já dizia a música "Sou um móbile solto no furacão, qualquer calmaria me dá solidão"... talvez esteja vivendo uma calmaria profunda, difícil é aceitar esta teoria...

Descobri que sou extremamente enrolada, algo que condenei bastante por algum tempo. Será uma forma de pagar a língua?
Talvez eu tenha medo, medo de não sei o que, medo até de querer saber.

Pode ser pressa ou medo de continuar, até mesmo falta do que dizer, mas vou terminar aqui, deixando a pergunta no ar: "Por que não cancelei o post ao perceber que não disse nada?"

sexta-feira, 18 de julho de 2008

oie!

sexta-feira, 4 de julho de 2008


Só gostaria de comunicar que comunicação só é feita quando as duas partes se expressam e se fazem entender. Mas o entendimento só é alcançado quando a outra parte o quer fazer.

24 horas de silêncio então.

domingo, 22 de junho de 2008


Então, depois de pensar muitas vezes em dar o famoso basta (que eu acho que comentei aqui), percebi que realmente é hora de fazê-lo. Melhor ainda é quando decide-se concretizar o fim, você recebe uma força para ter certeza de que deves ir adiante. Infelizmente o incentivo as vezes literalmente custa caro. Mas lá, adiante, bem na frente, você percebe que a situação não foi nem um pouco ruim - muito divertida pelo contrário. =D
Bom, o basta já está dado, só falta agora ser concretizado. Mas a qualquer momento isso acontece.
o/

Agora tenho de ir fazer biscoitos... o/

sexta-feira, 20 de junho de 2008


Da criação de Melissa [trecho]
"[...] Escondia-se as vezes e brincava de ser. De repente um novo personagem, e ria-se toda por sua nova criação. Pintava-se de adulta e limpava-se de criança. Era cozinheira, consumista e também era mulher moderna. Mas não se considerava mulher. Gostava de referir-se a sim mesma simplesmente como "uma guria". Conhecia todos os seus defeitos e não os negava.[...]

Sua fala era ligeira, justificada por sua mãe como forma de expressar todos os pensamentos que lhe ocorria tão igualmente ligeiros. [...]

É claro que Melissa não era perfeita! Também não era um anjo. Afinal ela não era apenas uma personagem das minhas histórias. Melissa era protagonista da minha vida!"

quinta-feira, 19 de junho de 2008


hoje eu só queria dizer isso:

Dancing Days - As Frenéticas
Abra suas asas, solte suas feras,
Caia na gandaia entre nessa festa
E leve com você seu sonho mais loouuco
Eu quero ver esse corpo, lindo, leve e solto
A gente as vezes, sente, sofre,
Dança, sem querer dançar
Na nossa festa vale tudo
Vale ser alguém como eu, como você
Dance bem, dance mal, dance sem parar
dance bem, dance até, sem saber dançar

quarta-feira, 18 de junho de 2008


Oi.
Você que resolveu parar cinco minutos (ou mais) de sua vida para dedicar-se a este blog que nem sempre traz algo útil para a sua vida (alguma vez já trouxe?), já parou alguma vez e pensou algo do tipo assim "então, qual é?"?
Sabe, essas perguntas feitas "de você para você mesmo" mas geralmente não sabe responder... Eu as vezes fico me perguntando qual o sentido de perguntar-se algo o qual não sabe responder, mesmo refletindo muito... é realmente algo muito confuso.

Confuso entretanto é que eu realmente não queria refletir sobre reflexões quando abri a página de postar ontem e hoje. Por sinal, acredito que ter feito ontem [novamente] teria sido sinônimo de fazer algo muito melhor do que hoje... Mas o importante é que continua sendo espontâneo, mesmo tentando resgatar os sentimentos de ontem...
Aliás, hoje eu até me sinto melhor porque cheguei à conclusão de que eu não sou a retardada que eu tinha pensado, pelo menos não pelo que eu achava... =D

Mas o que eu realmente queria falar hoje é sobre despedida.
Despedir assim, dizer adeus e olhar pra frente. E nem é em relação a ninguém não, é em relação a si mesmo, a atos e atitudes constantemente repetidas, que nem sempre são legais... Coisas que as vezes fazemos e nos perguntamos depois "por quê?" (dae remota o início do post "então, qual é?" o que me faz pensar que não me desviei tanto do assunto).

As vezes torno-me escrava de uma ação a qual me escraviza justamente por me fazer perder bom tempo pensando em seu porquê. Porque não sei você, mas pra mim, na minha concepção, qualquer coisa na nossa vida tem um porquê, então tento descobrí-lo (e aí encontra-se a graça!)

E o que eu quero despedir-me hoje é algo que ainda não sei o que é, ou quem é, talvez até desconfie, mas talvez prefira ficar na ilusão de não saber... pode até ser mais cômodo.
Mas o que me fez atentar-me pro lado das despedidas hoje foi justamente esta música:
Ultimo Adeus - Paulinho Moska
A partir de agora
Você me abala
Mas não me anula
Eu já fui embora

E você ainda fala
Que quer que eu te engula

Está confirmado
Nada foi errado
Você é sozinha
Não levei teu ouro
Tao fundamental
Pra vida de rainha

Me deixa viver
É só o que eu te peço
Escute meu último adeus
É assim que eu me despeço

Mas chegou a hora
De acertar as contas
Com a sua própria vida
Se olhar no espelho
E encarar seu medo
Beco sem saída

É... eu sempre escrevi e vivi
Desse jeito cruel:
As mesmas palavras sutis
Sobre o mesmo papel

Me deixa viver

É só o que eu te peço
Escute meu último adeus
É assim que eu me despeço
Me disperso

Bem assim, me fez pensar bastante.
Pense também!

Então...
Adeus

sexta-feira, 30 de maio de 2008


Ultimamente tenho andado um pouco fora do comum, mas ainda não sei bem o que isso quer dizer. É uma vontade de fazer coisas que eu nunca tinha feito antes, ou melhor, vontades que geralmente não tenho. De repente vejo uma vontade muito grande de ter um animalzinho, de preferência um catolinho, como diria minha afilhada, mas eu nunca gostei de cachorros... Agora quase que faço deles um bom amigo, apesar de sentir medo da cachorra do meu padrinho...

Estranhas vontades culinárias me assolam também... Bolo de chocolate, salgadinhos fritos... Como diz minha mãe, "qual é o trauma ou carência que estou passando?" Talvez seja isso mesmo, carência de algo, ou algum trauma. Acredito mais em qualquer tipo de carência, mas não sei qual...

Penso as vezes que a vida boemia já não me satisfaz, e penso até que seja hora de me acalmar com alguém (fique claro que ainda não há ninguém em vista), sabe, cansei de tomar tanta caipirinha (daquele velho ditado: "se não encontrar a metade da sua laranja, fique com a metade do limão mesmo, adicione açúcar, gelo e cachaça e seja feliz"). Mas ao mesmo tempo penso na minha volatividade... o que é uma hora, no mesmo instante deixa de ser.

É como já me disseram algumas vezes: Eu sou caprichosa! Se tenho uma meta, um alvo, eu vou até o fim, mas depois do capricho realizado, pffff, acabou a graça, "bye bye love". Já aconteceu isso comigo, e as vezes me sinto até mal com isso... dá aquela sensação de não terminar as coisas. Tudo bem que estar com alguém não quer dizer estar com alguém pra sempre. Mas me sinto sentimentalmente incapaz de manter-me com alguém, porque enjôo fácil.

Vejo as passoas ao meu redor, dois, três, vários meses com um namorado, e o máximo que eu consegui foram sete meses... tá bom, sete meses não é tão pouco assim também... mas eu tenho medo... medo de me aproximar de alguém como fiz da ultima vez... aproximar-se apenas por capricho! Acho que sempre alguém se machuca no meio de tantos caprichos...

A verdade é que estou deixando a vida rolar.
Já nem lembro mais o foco principal do post, mas to morrendo de preguiça de lê-lo pra terntar resgatar alguma idéia... Na verdade começo a pensar agora no que vou fazer de novo para o meu almoço...
Acho que era sobre isso que eu falava no início =D

quarta-feira, 28 de maio de 2008


Ultimamente tudo tem andado tão corrido, que as vezes nem me lembro mesmo que tenho este blog...
Daí que paro pra pensar: quais são minhas prioridades?
Não que este blog deva ser uma prioridade na minha vida neste momento, mas quantas coisas estou deixando de priorizar para fazer outras coisas um tanto quanto fúteis?
Devo dizer que este ano é um ano de esforço tremendo, como disseram meus pais, minha ultima chance de entrar em faculdade federal, até porque, falando-se de um curso de 5 anos não é muito agradável ficar três ou quatro esperando pela minha chance.

Mas... embora acredite o quão importante é a dedicação ao que se emprega a algo tão importante quanto o vestibular, não consigo acreditar que deva ser algo de suma importância na minha vida, o que não quer dizer que eu não queira estudar lá. Só que nunca acreditei que é saudável praticar algo que te mate, mesmo que seja uma morte figurada.

Sou o tipo de pessoa que acredita que os fins não justificam os meios, e enquanto muita gente diz "é um sacrifício de um ano, mas que valerá muito a pena" Penso então nas pessoas que se sacrificam só um ano durante cinco anos, pra quê? Hoje o tempo corre mais rápido, e cada dia é um segundo, UM SEGUNDO É MUITO TEMPO PRA DESPERDIÇAR.

Acho que a vida foi feita pra ser vivida, a cada instante, a cada momento, e pensar assim não quer dizer que eu seja uma fanfarrona da vida. Acho importante os compromissos, as preocupações, mas como diz o sábio Pe. Pedro, as preocupações devem ser preocupações com o dia, não com o futuro.

Poderia agora ficar um bom tempo aqui pensando em como terminaria este post, mas me recordo agora que devo fazer almoço e cuidar das pre-ocupações do dia...

quinta-feira, 20 de março de 2008


É...
E lá se foram três anos que eu não vi passarem.

Tanta coisa que podia ter sido dita, tantas coisas que podiam ter sido feitas de forma diferente, tantos cinco minutinhos que eu podia ter usado pra estudar um pouco mais...
Mas quantos amigos, quantas risadas, quantas fotos não foram tiradas... cada aula matada pra jogar volei, pra ir ao shopping ou mesmo pra estudar..
aquele dia que não se foi à escola porque queria dormir mais um pouco, e a aula matada pra ir ao bar assistir Brasil x Outra seleção...

Momentos inesquecíveis, amadurecimento infinito...
Não foi só a cara que mudou neste tempo... foi a alma, a mente.
Graças a Deus.
Formei opnião, que aliás nem está tão completa ainda, mas já é um começo!

O bom gosto da liberdade, acompanhado da responsábilidade que jamais vou esquecer...

No fim das contas, tudo valeu a pena!

o/

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Oh vida!
Minha vida está virando de cabeça para baixo...
O que vai ser amanhã?
Quem partirá?
Serei eu?
Tomara.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Bem, não posso dizer que sorri quando quebrei minha cara ao não ver meu nome escrito na lista dos aprovados... Eu realmente queria ter passado, mesmo que fosse deixar minha vaga pra um suplente...

Todos confiavam em mim, acreditaram em mim, então eu me deixei esquecer dos perrengues que passei na prova, que eu não tinha ido bem ao ponto de passar... As lágrimas foram inevitáveis, porque só eu sei o quanto isso era importante pra mim, e por mais que alguns digam que entendem, jamais entenderão, porque como já disse um professor que tive enquanto fazia modular de biologia, só sabe a intensidade da dor quem a está sentindo.

Não adianta dizer sinto muito e coisas do tipo, estou tão chocada e triste quanto você. Nunca é.

Bem, chorei ao pegar a notícia, chorei ao transmiti-la, porém não é o fim do mundo!

Mas então lembrei da música que dizia "não adianta chorar, nem se descabelar, não vai ser assim"... Resolvi então enchugar as lágrimas e por minha cabeça pra pensar!

Várias idéias surgiram na minha mente, então ainda tenho que estudar qual delas coloarei em prática. Mas posso dizer que estou animada, e um tanto satisfeita (pelo menos por enquanto) de não ter passado, pois agora começo a desconfiar da minha possivel futura infelicidade caso tivesse passado, muito embora ainda tema uma infelicidade próxima...

Mas tudo está entregue à Deus. o/

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008



Os dias atuais estão me matando!

Finalmente cheguei ao estágio de "a internet não me satisfaz" e eu ainda tenho um carnaval (provavelmente em casa) ainda pela frente.
Estou um tanto anciosa com o resultado do vestibular que sairá amanhã, não sei que horas, e é um misto de confiança e dúvidas.

Finalmente resolvi mudar. Até ano passado eu postava aqui vez ou outra para ninguém ler e tudo mais, este ano, porém, farei diferente: com o novo visual ter-se-á um conteúdo diferente - ainda para ninguém ler - mas tentarei com mais freqüência escrever aqui e coisas mais sólidas do que dúvidas de coração.

Com o tempo percebi que toda a minha prática em escrita estava sendo limitada a este assunto, o que empobreceu muito minha mente, por tanto pretendo desenvolvê-la novamente e usarei este blog como um artifício para desenvolvimento pessoal e intelectual, claro que sem deixar o coração de lado, afinal, ele é muito importante pra minha vida, bombeando meu sangue carregado de oxigênio pelo meu corpo e exercendo as demais fnções biológicas que a ele cabem. Sem contar que não posso nunca me esquecer dele, porque é uma bomba-relógio!

Hmmmm... tornar-me prestativa facilitou as coisas pra mim... se não sabia como terminar, finalizo agora este post com um pedido de desculpas a mim mesma, afinal, não saber finalizar um texto (pelo menos isso) é algo novo pra mim... =/

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

O ano começou, começou de forma neutra eu diria, na verdade quase um mês do ano novo já se passou, e o que eu fiz?
Basicamente nada...
Não concretizei nenhuma página do novo livro da minha vida...
Mas uma coisa é certa: a próxima página que eu vou escrever da minha vida é a página 3 (geralmente é este número que consta na primeira página prática do livro...)
Quanto ao resto, é o resto.