Silêncios, sussurros e um grito.
Um grito dado com vontade, dado pra dentro.
Uma raiva.
Duas... três.
A partir da quarta, já não faz mais diferença.
Mas quarta não é dia.
É uma pausa, um respiro. Um sussuro... e um novo grito.
Sem janelas, sem testemunhas, sem um abafador.
Sem graça e sem motivo, um gritinho sussurante calou o meu ouvido.
Oh, céus! Ninguém pode calar um ouvido.
Pois bem, que seja minha garganta então.
Só sei que com isso, nunca mais me ouvi.
domingo, 13 de novembro de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)