domingo, 28 de fevereiro de 2010

Do ponto de fim

Então chega uma hora que a gente percebe que chega-se ao fim. Unica e simplesmente porque já não faz sentido viver dessa forma. Então se esbraveja, chora, pensa, pondera e tudo mais, só porque o caminho desviou-se de forma mais diferente e menos desejada que o imaginado.

Só porque as vezes as coisas simplesmente acontecem, e não é culpa sua ou de outra pessoa. Justamente porque não existem culpados.

Acho até que temos esse péssimo costume de procurar um culpado para tudo, até pela chuva que cai justamente no sábado, enquanto durante a semana inteira o calor foi de matar.

Não vou ficar entrando no mérito da culpa, nem no mérito da perda, e sim no mérito da mudança. Vivi momentos que me fizeram pensar muito sobre o passado, o presente e o futuro. E a partir dai resolvi fazer diferente.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Dove ho perdersi, o la strada lontano dal mio cammino? Per quello che dovrebbe essere una riunione è diventato un duro addio, e niente di più che ho sognato potrebbe essere considerato legittimo.
Una dura sanzione, io so, per qualcuno che cerca, con la speranza, che si desidera. Ma tutto quello che non capisco, che cosa mi fa agonia non è sapere perché. O anche più, non vedo ragione per non essere più. A meno che pensare che il tempo era più forte, o le parole erano troppo deboli.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Cedo ou tarde já não importa.
A correria dos dias se dissipou em minhas veias e eu fui contaminada. Infectada pela pressa, pelas conveniências, pelas [in]perfeições... Resolvi um novo foco, uma nova meta, um novo fim.
Afinal, a vida é esta: compor e se decompor, repetindo até ficar diferente.
No fim, eu sei que tornarei a repetir. Repetir e repetir, mas sempre com a esperança de que desta vez, seja diferente.