domingo, 30 de agosto de 2009

Ela queria fazer uma metáfora original, mas todas as metáforas já tinham sido usadas.
E foi nisso que basicamente eu vim pensando todo o caminho de volta pra casa... Uma metáfora nova, que eu pudesse usar para escrever aqui no blog hoje, pra escrever como sempre escrevo, dizendo tudo, sem falar nada, sem dizer qual é o assunto, sem lembrar dele depois, sem nunguém entender o que é.

Enfim, o que eu pensava enquanto pensei a história da metáfora, foi [ventinho frio entrando pela janela...] em como tenho pensado em finalizar coisas que nem sequer começaram! E o pior: não sou só eu quem tem feito isso! Não sei se é imaginar demais, querer simplificar demais o que não deveria ser tão simplificado - o que não torna a coisa demasiado complexa - [talvez nao tenha ficado suficientemente claro, que quero dizer que é algo simples, que as pessoas tornam complexo para arrumar um jeito de decompor para simplificar - de novo.]

Essas coisas são de fato esquisitas. Mas... poderia eu ter pensado nisso aqui em casa. Foi uma pensação bonita que só pensando pra saber. Entretanto, foi no ônibus, e eu mal pude garranchar a parte da metáfora, pra não esquecer, no meu braço, quanto mais uma reflexão inteira...

1 olhar(es):

Jordana Diógenis. disse...

May, vc é loca, amiga!

vai por mim!!!!

hauiahaiuhaiauhuaihau

adorei sua pensação!
sensa!

:D

e olha a tua caixa de email ae, boneca :D
sem complexar o que é simples! o/
saudadeee de tu ;*