segunda-feira, 1 de junho de 2009

Agora que eu entendo o tal do ato falho, compreendo porque a remota semelhança me trazia tanta confusão e me responde porque eu sempre trocava o nome de um, mas nunca o do outro...
só não entendo por que que mesmo inconscientemente eu não queria encontrar o amigo, que de fato era meu amigo...
Será que me amiguei só pela semelhança reforçada por inúmeras seuqências de atos falhos?
Oo

Segundo post [seguido] sobre o mesmo passado... coisa estranha.
Mas sei que não me quer dizer nada no presente ou futuro...
Aliás, estes dois já estão confusos demais para mim... ;~

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