sábado, 1 de junho de 2013

Fuga nº11

E quando me vir andando distraída, siga-me longe e silenciosamente, para que eu não perceba que estás por perto, mas ainda assim sinta que estás comigo.
Aponte-me uma estrela. Assim, quando por acaso me perder, saberei me achar.
Se eu vier a te mandar um torpedo de madrugada, respondas que sorriu. E se por ventura eu estiver ao teu lado, toca-me e sorria para mim.
E se eu acordar no meio da madrugada, não me segures se eu for embora. Porque, se deixardes a porta aberta, pode ser que um dia eu volte...

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